Hilda Hilst

Hilda Hilst (1930–2004) se dizia, antes de tudo, Poeta. Uma das vozes mais potentes e singulares da literatura brasileira, construiu uma obra que atravessa gêneros e desafia limites, explorando com intensidade temas como amor, morte, erotismo, transcendência e a condição humana.

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Da Aristocracia Paulista ao Sítio Casa do Sol

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Imagem de fundo Hilda Hilst

A partir de 1965, fez da Casa do Sol, em Campinas (SP), seu espaço de criação e convivência. Ali, cercada por amigos, artistas e intelectuais — sua chamada família eletiva —, escreveu boa parte de sua produção e manteve viva uma prática cotidiana de reflexão e diálogo com a arte, a filosofia e a ciência.

O Instituto Hilda Hilst preserva e compartilha esse legado por meio da Sala de Memória, onde estão reunidos manuscritos, biblioteca particular, correspondências, fotografias, objetos e documentos que revelam não apenas a obra, mas também o universo pessoal e criativo de Hilda.

Acesse o acervo e mergulhe na história, nas ideias e na força criadora que fizeram de Hilda Hilst um nome indispensável da literatura.

A Linguagem como Faca e Transfiguração

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1930

Nasce em Jaú (SP), filha de família abastada.

1948

Estuda Direito na USP, onde escreve seus primeiros poemas.

1950–60

Publica Presságio (1950) e Balada de Alzira (1951), marcados por lirismo e angústia metafísica.

1966

Muda-se para o sítio Casa do Sol.

Sala de Memória Casa do Sol

Acervo digitalizado do Instituto Hilda Hilst

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